sexta-feira, 5 de outubro de 2007

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Paula Torres
Pedro Filgueiras
Rodrigo Boavista












Burrhus Frederick Skinner





Trabalho apresentado à disciplina Investigação Histórica em Psicologia, do curso de Psicologia da Faculdade Ruy Barbosa.

Orientadora : Nádia Rocha












Salvador



2007

CONTEÚDO



1.OBJETIVO


2. MÉTODO

3. RESULTADO
3.1 Dados biográficos
3.2 Considerações do Grupo

4. CONCLUSÃO

5. BIBLIOGRAFIA

5.1 Anexo 1 . Fotografia de Skinner
5.2 Anexo 2. Fotografia de Skinner
5.3 Anexo3. Fotografia de Skinner
5.4 Anexo 4. Figura Ilustrativa da Caixa de Skinner
5.5 Anexo 5. Fotografia de Skinner na juventude
5.6 Anexo 6. Fotografia de Julie S. Vargas (filha de Skinner)
5.7 Anexo 7. Linha do Tempo
5.8 Anexo 8. Piada
1. Objetivo

Traçar o perfil de B.F. Skinner, obter conhecimentos sobre suas contribuições para a psicologia além de aperfeiçoar os métodos de pesquisa e investigação histórica.
2. Método


2.1 Material Utilizado

Livros, sites, DVD.



2.2 Procedimento Adotado

Os componentes do grupo fizeram suas coletas de dados individualmente assim que o projeto foi deferido. No dia 26 de Setembro de 2007 os componentes se reuniram a fim de conferir a validade de suas pesquisas conferindo a equivalência das informações. No dia 27 do mesmo mês e ano, os componentes efetivaram a confecção do relatório definitivamente. No dia 01 de outubro de 2007 os componentes do grupo reuniram-se novamente para fazer a revisão do relatório.
3. Resultado

Material Biográfico:

Data de Nascimento: 20 de Março de 1904

Local de Nascimento: Susquehanna, Pensilvânia, Estados Unidos da América

Data de Morte: 18 de Agosto de 1990

Local de Morte: Harvard, Estados Unidos da América

Formação Inicial: Literatura Inglesa.

Locais de Trabalho: Universidade de Minessota, Universidade de Indiana, Universidade de Harvard (1928), Sociedade Pavloviana.

Influências Recebidas: Percy Bridgman (Físico), Pavlov (Psicólogo), Sir Charles Sherrington (Neurologista), Watson (Psicólogo),

Contribuições para a psicologia: Fundador da escola psicológica: Behaviorismo; Registrador Cumulativo; Caixa de Skinner

Obras:
o Behavior of Organisms. Appleton-Century-Crofts, 1938
Walden Two. Macmillan, 1948
Science and Human Behavior. Macmillan, 1953
Verbal Behavior. Appleton-Century-Crofts, 1957
Schedules of Reinforcement. Appleton-Century-Crofts, 1957
Cumulative Record. Appleton-Century-Crofts, 1959
The Technology of Teaching. Appleton-Century-Crofts, 1968
The Contingencies of Reinforcement. Appleton-Century-Crofts, 1969
Beyond Freedom and Dignity. Knopf, 1971
About Behaviorism. Knopf, 1974
Particulars of My Life. Knopf, 1976
3.1 Considerações do Grupo

Burrhus Frederick Skinner nasceu nos Estados Unidos em 1904. Filho de um caixeiro-viajante que se tornou carpinteiro e mais tarde advogado que segundo o próprio Skinner deu muito afeto ao seu filho. Na infância, Skinner gostava muito de projetar e construir coisas (trenós,atiradeiras, modelos de avião e até mesmo um canhão à vapor), se interessava muito também pelo comportamento dos animais. Certa altura numa feira rural, Skinner passou algum tempo observando o comportamento de pombos, aves estas que mais tarde seriam treinadas por ele para que realizassem diversas atividades.
Em sua primeira formatura, em literatura inglesa pelo Hamilton College de Nova York, Skinner mostrou-se um verdadeiro rebelde. Chegou a escrever:
“Nunca me adaptei a vida de estudante. Ingressei numa fraternidade acadêmica sem saber do que se tratava. Não era bom nos esportes e sofria muito quando as minhas canelas eram atingidas no hóquei sobre o gelo ou quando melhores jogadores de basquete faziam tabela na minha cabeça... Num artigo que escrevi no final do meu ano de calouro, reclamei de que o colégio me obrigava a cumprir exigências desnecessárias (uma delas era a presença diária na capela) e que quase nenhum interesse intelectual era demonstrado pela maioria dos alunos. No meu último ano, eu era um rebelde declarado”.
Após algum tempo depois da sua graduação apenas dedicando-se à escrever, Skinner chega à conclusão de que ele era um fracassado e não tinha nada mais a escrever, assim embarcando numa total desilusão. Nesse período, passa a consultar-se com um psiquiatra e acaba por desenvolver um interesse pela psicologia de Pavlov e Watson. Logo em seguida matricula-se numa pós-graduação em Psicologia em Harvard com o objetivo de fugir de uma “alternativa intolerável” e não por ser um adepto fervoroso da mesma. Seu primeiro doutoramento teve como tese: O reflexo não é senão uma correlação entre um estímulo e uma resposta, daí pode-se notar como se daria a continuidade de Skinner na psicologia.
Nos seus últimos dias de vida, Skinner passou a morar no porão de sua casa, construindo sua própria Caixa de Skinner (um ambiente controlado que oferecia reforços positivos). Neste período Skinner dividia o porão de sua casa com algumas prateleiras de livros empoeirados, um tanque plástico aonde colocava seu colchão e um minúsculo televisor. Skinner manteve sua produção intelectual até seus suspiros finais, doente terminal de leucemia ainda chegou a escrever “Auto-Administração Intelectual na Velhice”. Dias antes de sua morte Skinner atacou veemente a Psicologia Cognitiva numa convenção da APA e no seu último artigo no qual ele estava trabalhando antes de sua morte: “Pode a Psicologia ser uma Ciência da Mente?”.
Burrhus Frederick Skinner foi o maior Behaviorista que a ciência já constatou, sua produção envolvia quase que totalmente os temas do condicionamento e da aprendizagem. O principal conceito elaborado pela psicologia de Skinner é: Condicionamento Operante, mecanismo de aprendizagem de um novo comportamento no qual um estímulo induz uma resposta indireta. Como exemplo do rato na Caixa de Skinner, o rato empurra a barra e recebe o alimento, assim o rato tende sempre a relacionar o “empurrar da barra” com o alimento.